Livrando-se do fardo do pecado
Ali vocês se lembrarão da conduta que tiveram e de todas as
ações pelas quais vocês se contaminaram, e terão nojo de si mesmos por causa de
todo mal que fizeram. (Ezequiel 20.43)
Se você tem filhos ou trabalha com crianças, sabe a
importância de insistir em que eles admitam seus erros. Se uma criança mente,
rouba ou engana e nunca é responsabilizada por seus atos, será tentada a
experimentar outros procedimentos igualmente errôneos.
A confissão e o arrependimento não são princípios apenas
para nossos filhos; são igualmente importantes para nós, como filhas de Deus. O
pecado não confessado levanta um muro entre nós e Deus. O arrependimento, que
significa “afastar-se e decidir nunca mais cometer o mesmo erro”, fica
manifesto quando afirmamos: “Fiz isso, sinto muito. não repetirei”. Se o pecado
não for confessado, a pessoa não se libertará das algemas que o acompanham.
O rei Davi sabia tudo sobre pecado não confessado ao
escrever: “enquanto eu mantinha escondidos os meus pecados, o meu corpo
definhava de tanto gemer. [...] Então reconheci diante de Ti o meu pecado e não
encobri as minhas culpas. Eu disse: confessarei as minhas transgressões ao
Senhor; e tu perdoaste a culpa do meu pecado.” (Sl 32.3,5).
Deus disse aos israelitas que lhe desobedeceram e não se arrependeram
que eles se lembrariam de sua maldade e se odiariam por isso. Todas
experimentamos a sensação de vergonha quando lembramos certas palavras que
dissemos ou certos atos que cometemos. Talvez nunca possamos esquecer essas
coisas, mas ainda podemos ser libertas do cativeiro e do fardo da culpa ao
confessar tais pecados e nos arrepender deles. Com isso, Deus removerá o fardo
e nos renovará.
Oração
Senhor, ajuda-me a reconhecer e
confessar meus pecados e a não reincidir neles. Desejo viver de modo a
honrar-te, e não o contrário
Fonte: Bom dia – Leituras
diárias com Stormie Omartian
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